Biomarcadores precisos e acessíveis são necessários para avaliar se os problemas cognitivos são causados pela Doença de Alzheimer.5,14
Explorando o futuro da pesquisa,
diagnóstico e cuidados da Doença de Alzheimer
Doença de Alzheimer
Hoje em dia, o diagnóstico da Doença de Alzheimer é feito clínicas de memória e engloba múltiplos aspectos que precisa ser considerados1
Histórico médico e avaliação cognitiva completos, (por exemplo, MEEM, MoCA), avaliação neurológica e psiquiátrica para determinar o nível de cognição afetada e funcional2
Hemogramas a fim de excluir outras etiologias como hipofunção da tiroide ou deficiência de vitamina B2
Neuroimagem (TC, RM) são frequentemente utilizadas para excluir tumores, patologias vasculares e outras lesões estruturais não degenerativas2
Testes de biomarcadores usando LCR ou PET para amiloide e tau2
DA: Doença de Alzheimer; LCR: líquido cefalorraquidiano; TC: tomografia computadorizada; MEEM: miniexame do estado mental; MoCA: Montreal cognitive assessment; RM: ressonância magnética; PET: tomografia por emissão de pósitrons
Quais das seguintes barreiras você encontra ao diagnosticar pacientes com potencial quadro de Doença de Alzheimer?
Selecione todas as respostas que se apliquem
Grande número de pacientes
Biomarcadores de imagem PET
Testagem para biomarcador no LCR
Erro diagnóstico
Tempo e ferramentas limitados
Comunicação
Anosognosia
Pode-se conseguir maior precisão diagnóstica utilizando biomarcadores sanguíneos relativos à Doença de Alzheimer para complementar a avaliação clínica6,9-11
Clique em um biomarcador abaixo
Biomarcadores amiloides
Biomarcadores amiloides (taxa de Aβ42/Aβ40, p-tau) podem ser utilizados para confirmar a patologia da Doença de Alzheimer6
Biomarcadores relacionados à tau
Biomarcadores tau podem ser utilizados para aumentar a precisão diagnóstica e para estadiamento clínico6
Amiloide (A)* |
Tau (T) |
Neurodegeneração (N) |
Neuroinflamação (I) |
|
---|---|---|---|---|
Biomarcadores de imagem | PET Amiloide | PET Tau | Atrofia RM, PET FDG | PET TSPO |
Biomarcadores LCR |
Taxa Aβ42, Aβ42/Aβ40
p‑tau181, p‑tau217, p‑tau231† |
pT205, MTBR‑243, fragmentos da tau não fosforilados‡ | Total de tau, NfL, neurogranina | sTREM2, YKL40 |
Biomarcadores sanguíneos |
Taxa Aβ42/Aβ40 p‑tau181, p‑tau217, p‑tau231† |
pT205, MTBR‑243, fragmentos da tau não fosforilados‡ | Total de tau, NfL | GFAP |
* As concentrações das taxas Aβ42 e
Aβ42/Aβ40 diminuem em LCR e plasma em pacientes
com a Doença de Alzheimer.
†Principais biomarcadores T1 indicativos de
proteinopatia amiloide.
‡Principais biomarcadores T2 indicativos de
emaranhados de tau.
PET FDG: PET fluor-2-desoxiglicose;
GFAP: proteína glial fibrilar ácida;
NfL: cadeia de neurofilamento leve; p-tau: tau
fosforilada; sTREM2: receptor solúvel de
ativação presente em células mieloides
2; PET TSPO: PET proteína translocadora; YKL40:
glicoproteína 1 semelhante à quitinase-3
A integração de biomarcadores sanguíneos para o diagnóstico e prognóstico da Doença de Alzheimer está perto de seu uso clínico, tanto em clínicas de memória especializadas quanto no contexto da atenção primária.14
TMCD: terapia modificadora do curso da doença
Atualmente, na atenção primária 50%-70% dos pacientes com sintomas da Doença de Alzheimer não são diagnosticados ou são erroneamente diagnosticados. 15 Os motivos podem incluir:
A incorporação de biomarcadores sanguíneos para a Doença de Alzheimer nas ferramentas médicas da atenção primária tem o potencial de melhorar essa situação significativamente.16
Uso potencial de biomarcadores sanguíneos na atenção primária para o diagnóstico da Doença de Alzheimer16
BMS: biomarcadores sanguíneos
HQ24SA00002 julho de 2024